quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Vamos lá para mais um trecho da caçada do Coronel Zezé com João Pretinho...
Chegam no tabuleiro... Param...😒😐  Momento de indecisão e incerteza. Sem sequer imaginar o que se passava na cabeça de João Pretinho 😈, descuidadamente, José Abílio 😔 fica à espreita da caça. Talvez , quem sabe o remorso pela primeira vez pousará na consciência daquele celerado, conturbado-lhe a ideia sinistra 😒. Diante de si estava o filho do homem que tinha  esposado da Mata Verde, ao alcance e ao dispor das suas mãos😒.
Vamos lá continua...
Porque não mata😈? Não foi para isto que ali se encontrava😒?... Algo superior o dominava. Força sobrenatural😇 prendia, esmagava, acorrentava o seu macabro intento😈. Diante dos seus olhos😒 estava um jovem😎 de esperanças , sem maldade e confiando na sua proteção😇... Ouve-se um reboliço no mato. Por felicidade quem sabe, surge afinal um veado. José Abílio fez pontaria😉 e mata o animal. De posse da caça voltou para fazenda. Ao chegar,  João Pretinho😒, incontinenti vira-se para José Abílio😊 e diz: "vamos matar o outro veado que ficou😖..." Era o desejo infame de liquidar 😈com a vida do rapaz.

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